domingo, 28 de outubro de 2007
Redivivo
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Redivivo
Pela luz dos olhos, vejo a alma,
Que se esconde, por medo ou glória.
Que se fecha, não fala e cala,
Apenas se deita, fazendo, a história!
Pela luz dos olhos, vejo o amor,
Que se guarda, se revela e grita.
Seus sonhos, verdades, calor,
Na água que brota, escorre e dita!
Dita, a mais fervorosa rima,
Que carinho, abrigo e sentido,
Fazem juntos, bela obra prima,
Juntando a arte e o ardor contido!
Transformando, as vistas, em portas,
Abertas e iluminadas sentinelas,
E que, quando imponente, as cortas,
Descobres, o sentir, que há nelas!
Nice Aranha
Sereia Noturna
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