quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Fim de trova
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Fim de trova
Deste céu caem finas chuvas,
Que deslizam sobre a face.
Escorrem, as amarguras,
Final trágico do enlace.
Onde os versos bem traçados,
Registraram as aventuras,
Destes dois enamorados,
Que inventaram partituras.
Chega ao fim belo riscado,
Sem as notas, sem a pausa,
Um enorme emaranhado,
Que a saudade, agora, causa.
Nice Aranha
Sereia Noturna
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Um comentário:
lindo poema, mana blogueira poeta.
Adorável.
Paz e bom humor.
Walmir
http://walmir.carvalho.zip.net
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